Lugares

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Largo da República

Largo da República, primeiro quarto do Séc. XX. Vê-se em construção a loja que seria mais tarde de Ezequiel Leitão (à direita), uma quermesse em construção (centro) e uma banca de venda na Praça.

Alda Pratas (Lica) e Rosa Canteiro, junto à fonte. No Largo existia um fonte e um xafariz que abastecia a população, numa altura em que não existia água canalizada.

Grupo de amigos junto à fonte e ao xafariz. Apenas se consegue identificar Alfredo Pinto e José Mendes (terceiro e quinto a contar da esquerda, respectivamente).

António Pratas, Narciso Reis, António Espalha, Manuel Mendes, Casimiro, Luís Norberto, António Aldeia, Francisco Maucabelo. Fotografia tirada à Porta do Talho da Clementina (à janela). Este talho pertencia à família de Manuel Cunha, e funcionou até ao final da década de 70, sendo substituído pela loja de pronto-a-vestir de sua esposa, Timótea Correia.

À porta da oficina de latoaria de Joaquim Roxo: António Roxo, Joaquim Roxo, Manuel Cunha, Álvaro Franco, Manuel Gato, Fernando Segeiro, Augusto Varino, Francisco Vale do Brejo e Amílcar Roxo (em baixo). Na oficina faziam-se medidas para o vinho, regadores, funis, enxofradoras, baldes e reparavam-se torpilhas, pulverizadores e panelas.

Domingos Martins (Domingos Pirofe), ao balcão da sua loja, mais tarde de José de Sousa Duarte.

José Gerardo Gaspar, à varanda da sua Pensão Flor.

Alfredo Pinto a sair da porta de sua casa, no Largo da República.

Lina Pinto e Maria Cunha, à varanda do prédio de David Pinto. Alfredo Pinto a sair da porta.

Maria Pinto à saída da casa de seus pais, no dia do seu casamento.

Vista da casa e oficina de Mestre Mário, onde actualmente está a Papelaria Pires. À direita pode ver-se a oficina de bicicletas e motorizadas de Manuel Peneireiro, actualmente Talho Lérias.

Um desfile de apanhadoras de azeitona no Largo da República. Maria Tiroliro e António Vale do Brejo no harmónio.

José Gerardo Gaspar, vendendo peixe na praça.

D. Marquinhas comprando hortaliça a Mariana Rolha.

Acácio Frazão, sua esposa Justina e seus filhos Fernando e Teresa, num dia de festa.

Namorados em dia de festa - Cremilde e António Raposo. Ao fundo pode ver-se o edifício de José Camilo Canteiro em construção.

Uma festa no Largo. Pode ver-se o coreto desmontável que todos os anos era instalado no Largo para as actuações durante a festa anual.

Carmo Pinto, Conceição Maurício e David Mendes, em frente à loja de Ezequiel Leitão. Esta era uma das lojas existentes no Largo, que comercializava todo o tipo de artigos, desde mercearia a artigos para o lar. Funcionava num edifício implantado mesmo no centro do Largo, demolido nos anos 70.

Fernando Frazão e David Mendes. Ao fundo, a loja de Jaime Sécio.

Joaquim Gato em frente à sua casa, com uma perspectiva sobre o Largo. Em segundo plano pode ver-se a Taberna do Tio Francisco, no centro, e a loja de José de Sousa Duarte, ao fundo.

José Álvaro, à porta da "Drogaria Guida" de Joaquim Relego.

Joaquim Relego, à porta da sua Drogaria Guida, com o filho António José e o seu irmão. A drogaria vendia desde remédios para animais a produtos de beleza preparados pelo proprietário, segundo receita do próprio. O edifício ainda existe na sua traça original, tendo sido ocupado, ao longo dos anos, por diversos tipos de comércio.

António José Relego, à porta da Drogaria Guida.

Actuação do Rancho Infantil - João Varino e Otília Rosa. Ainda hoje um par a sério na vida real.

Festa no Largo - Actuação do Rancho Folclórico.

Cortejo do casamento de Armindo Teodoro e Belmira Canteiro passando pelo Largo da República. Reconhece-se Dionísio Branquinho, João Castanha, Luzia, Paulo Vasco, Zinda, Gracinda, António Varino e José de Sousa Duarte.

Largo da República no início dos anos 80, com o mercado em pleno funcionamento. O Mercado Diário funcionou aí até à construção do edifício actual, na Rua 25 de Abril - daí o nome de "Largo da Praça", pelo qual ainda hoje é conhecido. Ao fundo, à esquerda, pode ver-se o prédio de Joaquim Brincheiro em construção, onde anteriormente funcionava outra das pensões do Largo. À direita, a taberna de António Ferreira, que servia vinhos e petiscos.

Chegada do autocarro da Auto Penafiel que todos os dias transportava os trabalhadores da fábrica da GM-Opel, em Azambuja. Uma cena quotidiana nos anos 80.

Burricadas no Largo durante uma festa anual.

À conversa no Largo: Joaquim Gaspar (Joaquim da Evangelina), José Torres, Manuel João, Carlos Martinho e José Santana. Um hábito diário de convívio.

A loja dos irmãos Carmona - anteriormente loja de José de Sousa Duarte - é um presença de longa data no Largo da República. José da Sana, à direita, puxa Rosário Lérias, perante a assistência de Maria Gertrudes (guardando qualquer coisa na mala), Zulmira e Basaliza.

Tocata do Rancho Folclórico de Aveiras de Cima no Largo da República. Joaquim Pratas, Celestino, Joaquim Alexandre, Maria Benvinda, Zé Bichas, Júlio Florêncio e Maria Amélia.

Casamento de Eugénio e da Rosa Vidais. Em baixo as filhas de José de Sousa Duarte; na 1.ª fila, de colar, a irmã da noiva Maria José, Amélia "Peneireiro", Silvina Varino. Ao lado a casa do "Pinceleiro", já demolida. Ao fundo o Largo da República e do lado direito o edifício da Loja de José de Sousa Duarte.

Rua Francisco Almeida Grandella

Helena Mirradinho e o neto na ponte sobre a Ribeira do Cajú, à entrada de Aveiras. Ao fundo pode ver-se a antiga igreja matriz. Foto tirada em 20 de Agosto de 1938.

À entrada de Aveiras, junto à Quinta de José Camilo Canteiro, num passeio dominical nos anos 50: Arménio Nabeto, sobrinha da Laurita, Maria Eugénia Mendes, Maria Isidoro e Joaquim Ramalho.

Um grupo de jovens celebra a ida à inspecção militar na Rua Francisco Almeida Grandella, anos 60. Ao fundo pode ver-se a oficina de bicicletas de José Carrapato.

Um grupo de jovens deitados em plena estrada nacional na Rua Francisco Almeida Grandella, junto aonde é hoje a Taberna do Chico Goela. Note-se que, ao fundo, ainda não existia o edifício de José Camilo Canteiro. Anos 40.

Uma foto da Rua Francisco Almeida Grandella no início dos anos 50. À esquerda, na casa mais pequena, funcionava a barbearia de José Carzindo e a taberna de Dionísio Branquinho - note-se o ramo de louro à entrada, característico de todas as tabernas. De seguida, o edifício onde se faziam registos de casamentos e baptizados por Patrício Gato e, mais tarde, já na altura em que foi tirada a foto, funcionava a oficiona do Zé das Bicicletas.

Uma vista da Rua Francisco Almeida Grandella no princípio dos anos 80. Ao fundo pode ver-se o anúncio luminoso do Supercima, o primeiro supermercado de Aveiras de Cima. A partir da sua abertura passou a haver iogurtes todos os dias.

Uma vista da Rua Francisco Almeida Grandella junto à entrada da Rua do Bairro Alto. Á direit vê-se, primeiro parte da Farmácia do Dr. Pinto Basto (Mais tarde Farmácia Santos) e à frente a moagem de José Gregório (Zé do Chico).

Um grupo na Rua Francisco Almeida Grandella. Em segundo plano pode ver-se a palmeira que existia por trás da Farmácia Santos.

Uma vista da Rua Francisco Almeida Grandella, anos 80, num local um pouco mais acima do que aquele em que foi tirada a foto anterior.

Um grupo de residentes do Cabeço dos Asnos junto à casa de Amélia Palmira (1.ª da direita, em pé).

Família na Rua da Arameira, vendo-se ao fundo a Rua Francisco Almeida Grandella.

Outros lugares

O antigo jardim ao lado da Igreja, onde viria a ser construído o primeiro Centro de Dia.

A Farmácia de Joaquim Gomes Loureiro, que viria, já na altura desta foto, a ser do Dr. Rui Malaca dos Santos. No local foi construído um novo edifício para a Farmácia.

O Carrossel que existia no parque infantil no antigo Jardim de infância, na Casa Paroquial.

A curva da Fonte, a caminho do Cartaxo, com uma elevação e um muro de suporte de terras que já não existe.

Paula e Eugénia Santos na Rua da Ameixoeira, perto do Largo Rosa do Miguel (junto à Filarmónica). Fora um portão novo e umas pinturas na parede, permanece tudo igual.

Um grupo na Rua Bessone de Abreu, junto ao Tabuado que existia no lugar agora ocupado pelo coreto e pelo Jardim Joaquim Gomes Loureiro.

Norberto Sousa na Rua do Jogo da Bola, actual Rua dos Almargens. No descampado à esquerda está hoje o Jardim Infantil.

Rua do Jogo da Bola, actual Rua dos Almargens

A Rua 25 de Abril, que começa no Mercado Diário e passa pela Casa do Povo, Escola e Junta de Freguesia era, nos anos 50, uma mera azinhaga, como se vê nesta foto tirada junto ao Mercado. Na foto Carmo Pinto, São Mauricio e Duarte Nuno Pinto, comos pais de São Maurício a observar a cena à direita. Não conseguimos identificar as restantes crianças. Por trás vê-se a adega de David Pinto.

Cafés e locais de convívio

O Solar Alentejano, precursor do Café Central. Os proprietários, Sr. Armando e D. Carolina.

O Sr. Armando a tirar uma bebida fresquinha

D. Carolina serve um grupo de senhoras no Solar Alentejano.

D. Carolina serve músicos da Filarmónica num beberete após uma actuação.

À conversa no Café Central: António Simões (António Maltezinho Simões, Joaquim Brincheiro, Carlos Martinho e Jorge Santos.

D. Carolina surpreendida pelo fotógrafo ao servir petiscos.

Uma marcha popular à porta do Solar Alentejano.

O Manel do Café e a D. Carolina recebem visitantes à porta do Café Central.

Equipa de futebol de salão do Café Central, que participava habitualmente nos torneios realizadas durante o Verão no ringue da Casa do Povo.

Entrevista a Justino Oliveira para a Rádio Voz do Concelho, numa emissão em directo do Café Central

Actuação do Rancho Folclórico no Café Central, em directo para a Rádio Voz do Concelho.

Actuação de cana rachada pelos executantes Carlos Miguel Inácio e Gonçalo Pratas.

Filipe, Manuel e Cesário.

Convívio no Café A Lareira (mais conhecido por "Fernando do Leitão"): Joaquim Gato, (não identificada...) João Silva, Maria De Fátima Gato, Alexandre Abreu, Ana Cristina Mendes e José Guilherme Vidais. Os cafés de Aveiras foram sempre um espaço de tertúlia, onde se podia conversar, debater ideias e ler os jornais. Um ritual diário de sempre.

Luís Medeiros, António Luís e Carlos do Serafim em frente ao então Café/Loja do Sr. Fernando Medeiros, na Rua Francisco Almeida grandella. No local viria a ser construído o edifício do Café-Restaurante A Lareira, que também alberga a Residencial.

Cine-Aveiras

O Cine-Aveiras nos anos 60.

A Banda da Filarmónica posa para a fotografia com o Cine-Aveiras ao fundo

Plateia do Cine-Aveiras durante o ensaio de uma récita. Em primeiro plano Clara Gaspar, ao fundo Amélia Palmira, a ensaiadora

Igreja

A antiga Igreja Matriz de Aveiras de Cima, em estilo neo-clássico, uma construção posterior ao terramoto de Lisboa. Tal como a sua antecessora, não resistiu à pouca firmeza do solo, e foi necessário construir uma nova.

A antiga Igreja Matriz de Aveiras de Cima, já em avançado estado de degradação, sem o telhado. Arquivo de Eduardo Lopes Matias.

A actual Igreja Matriz em construção.

A actual Igreja Matriz em construção.

Uma maquete da nova Igreja é transportada num carro de bois durante um cortejo de oferendas, realizado em 1953 para angariação de fundos para a sua construção.

O Cardeal Cerejeira recebido pela comissão de boas-vindas aquando da sua visita para a inauguração da nova Igreja Matriz.

O Cardeal Cerejeira com D. Francisco Almeida de Mendia, fidalgo da Quinta de Mor

Início do Cortejo de recepção ao Cardeal.

Visita ao interior da nova Igreja Matriz.

A nova Igreja Matriz no dia da sua inauguração.

O casamento de Manuela e Eduardo Henriques, um dos primeiros celebrados na nova Igreja.

A Igreja em dia de festa.

A saída de um casamento da Igreja Matriz.

Quinta de Mor

Postal com uma cena de vindima na Quinta de Mor, 1907.

Francisco Almeida de Mendia, dono da Quinta de Mor.

Francisca Paula Nazaré Almeida, mãe de Francisco de Mendia.

A nora da Quinta de Mor.